São Paulo queima
Estou com medo por meus amigos em São Paulo...as notícias que me chegam aqui via internet mostram uma situação de terror e pânico, exponencializado pela boataria por celulares, emails e blogs.
Só há um nome para descrever o que acontece quando uma facção criminosa passa a ter tintas ideológicas e a ver o Estado como inimigo: terrorismo. Isso nos coloca diante da eterna dúvida: no Estado democrático de direito, como tolerar o intolerante? Como jogar com quem não aceita as regras do jogo? O que se faz com alguém que diz "eu posso entrar numa delegacia e matar policiais. Vocês não podem entrar no presídio para me matar "?
As perguntas não são retóricas não...
Qual a reação esperada? Alimentar o discurso "Direitos Humanos para os humanos direitos"...Que retrocesso...
Não é só do PCC que o paulistano deve ter medo.
Só há um nome para descrever o que acontece quando uma facção criminosa passa a ter tintas ideológicas e a ver o Estado como inimigo: terrorismo. Isso nos coloca diante da eterna dúvida: no Estado democrático de direito, como tolerar o intolerante? Como jogar com quem não aceita as regras do jogo? O que se faz com alguém que diz "eu posso entrar numa delegacia e matar policiais. Vocês não podem entrar no presídio para me matar "?
As perguntas não são retóricas não...
Qual a reação esperada? Alimentar o discurso "Direitos Humanos para os humanos direitos"...Que retrocesso...
Não é só do PCC que o paulistano deve ter medo.
1 comentaram:
As pessoas que dizem "eu posso entrar numa delegacia e matar policiais" e as que dizem "não se pode entrar no presídio para matar prisioneiros" não são a mesma pessoa. É óbvio que nenhum preso vai dizer "venham me matar, eu deixo", mas você não encontra membros do PCC com discurso pró-direitos humanos. Quem despreza o valor da vida humana e faz do crime, da morte e do terror o seu ofício espera, e até assume, com ou sem razão, que o outro lado está fazendo o mesmo.
Postar um comentário