17 novembro 2005

Zen e a arte de ser barnabé

Nunca senti atração por filosofias orientais, talvez até por nenhuma filosofia organizada e sistematizada. No entanto, após um almoço com um colega mais escolado nesses temas, descobri que exerço uma função Zen.

Segundo me recordo da exposição do colega, Zen é a arte budista de encontrar o eu-interior por meio da meditação e técnicas de repetição, a ponto de transformar a mente em um completo vazio, levando o praticante encontrar sua verdadeira natureza e a executar seus atos de forma perfeita, inconscientemente.

Creio que, após 18 meses de funcionalismo público, atingi esse estado. Passo os meus dias Zen. Minha mente é um completo vazio, distribuo expedientes e elaboro retransmissões de forma perfeita, automática, inconsciente.

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Update: Fui alertado para o fato de que escrevi bobagem aí em cima, que a história do consciente/inconsciente tem sinais trocados. A verificar. Como eu disse, não entendo picas do assunto mesmo. Alguém pode prestar esclarecimentos? O post permanece, assim como minha mente permanece um vazio.


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