09 março 2007

Podem preparar o recheio da empanada que eu tô voltando

Passou muito rápido, no sábado em parto do Cerrado de volta ao Prata. Engraçada essa vida nômade, depois de um mês e meio em BSB eu já me sentia re integrado, quase como se nunca tivesse partido.

E isso - como nômades se adaptam fácil a suas novas paragens - na verdade me pareceu um tanto assustador. Acordei suando frio algumas noites, pensando que BsAs havia sido um sonho, que na verdade quem esteve lá em BsAs esse tempo todo, na minha casa, vivendo a vida que eu pensava ser minha, era outro colega, o Ciço (que, na verdade verdadeira, foi passar uma temporada em BsAs, ficou hospedado na minha casa e me deixou com o carro dele aqui). Mas o Ciço voltou, eu devolvi o carro para ele e domingo em embarco com o Gordo de volta.

Mas antes de ir eu gostaria de me despedir com uma noite bacana de cerveja e balada nesta sexta, dia 9. Como o bom filho a casa entorna, a cerveja não poderia ser consumida em outro lugar que não o Bar Brasília.

É, eu sei, eu sou meio repetitivo e previsível nesse aspecto, conservador e purista. Mas é o único lugar que eu ainda posso chamar de casa em Brasília.

Para evitar o coro de reclamações pela demora em conseguir mesa, consegui com o gerente, em caráter excepcional, uma reserva até as 19h00, uma mesa cujos domínios poderão ser expandidos ao longo da noite. Então, a partir desse horário eu estarei lá, tomando chopp, e adoraria ter a companhia dos amigos.

Posteriormente, as hordas sobreviventes do Bar Brasília encontrarão, a partir das 23h00, as divisões avançadas das celebrações do aniversário da Isabela, no Orange (QI 11, Gilbertinho, 10 réau), em noite "revival" com som de Montana & Cia. Mais detalhes aqui.

Espalhem a notícia.

Falando em "revival", eu conheci o Orange quando ainda este era ainda o Zero Bar, já se vão 9 anos, em minha primeira balada em Brasília. Taí outra razão boa para celebrar além de meu retorno: 9 anos de Brasília.

Ps 10/03: Derrubamos o pingüim no Bar Brasília!!!
Ps2: Já bateu um banzo...vou sentir saudades do povo do cerrado...

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